Centro de Artes de Amargosa: Diversidade, Universidade, Cultura e Ancestralidade
O Centro de Artes de Amargosa: Diversidade, Universidade, Cultura e Ancestralidade (CAsA do DUCA) nasceu da necessidade de fomentar a vida cultural no Vale do Jiquiriçá e Recôncavo Sul e do desejo de criar um Centro Cultural que atendesse as demandas artísticas e intelectuais da região.
A UFRB chegou na região em outubro de 2006 com a inauguração do Centro de Formação de Professores, na cidade de Amargosa.
Localizada numa região de fronteira cultural e geográfica, Amargosa divisa a zona da mata e o sertão, configurando-se numa diversidade ambiental e social. Lugar de síntese da produção econômica do Recôncavo da Bahia, reúne as culturas produtivas do recôncavo do massapê, fumageiro, cafeeiro e bovino. Estrategicamente localizada entre as BR 101 e 116, é território de transição para as principais cidades interioranas da Bahia. Encalastrada em meio a vales e serras, sua natureza é exuberante e seu clima ameno.
Em todo o Vale do Jiquiriçá e na cidade que abriga o CFP não há nenhum espaço cultural e artístico que possa dar vazão à criatividade do povo que habita essa região do Recôncavo Sul. Não apenas a demanda por formação de professores nas áreas de pedagogia, filosofia, matemática, física e educação física – cursos estabelecidos no CFP – é gigantesca, como é urgente atender a demanda por atividades culturais e artísticas por toda essa região. Conhecida por seus folguedos populares, suas festas, tradições; reconhecida pela presença cultural de matriz africana; singularizada pelo encontro de matizes culturais diferenciados, a cidade de Amargosa e o Vale do Jiquiriçá mantém sua tradição eclética, apesar de lhe faltar espaço físico e infra-estrutura para acolher e desenvolver a potencialidade artístico-cultural da região.
Com a inauguração da UFRB, que traz como um traço diacrítico a interiorização do Ensino Superior, e tem no Desenvolvimento Regional uma de suas missões, a CAsA do DUCA surge como um espaço que integra tanto atividades acadêmicas voltadas para a comunidade interna como também para a comunidade externa e, ainda, coaduna as atividades da comunidade externa para a comunidade universitária. Neste sentido, o Programa Permanente de Extensão articula os saberes populares com os acadêmicos, e, assim, articula a comunidade universitária com a comunidade abrangente, realizando um duplo movimento: da Universidade à Comunidade, da Comunidade à Universidade.
Sendo a Extensão, a Pesquisa e o Ensino o tripé que sustenta as atividades acadêmicas, a CAsA do DUCA compreende-se articulando a Pesquisa e a Extensão com a atividade de Ensino, criando um elo indissociável entre eles. Acrescentando-se a isso seu caráter de produtora e fomentadora de cultura e de artes, tal Programa de Extensão pretende movimentar a vida cultural e acadêmica do Centro de Formação de Professores.
Sensível à formação do cidadão, a Prefeitura Municipal de Amargosa, torna-se a principal parceira na instauração do Centro de Artes de Amargosa, preocupada que está com o lazer, o entretenimento e a formação intelectual de seus cidadãos.
A CAsA do DUCA, então, nasce da parceria da Prefeitura de Amargosa com o CFP-UFRB. A prefeitura compromete-se em doar a sede do Centro Cultural. Trata-se do prédio da antiga delegacia, ativa até 2004. A intenção é converter o prédio que outrora era utilizado para a repressão para o espaço da criatividade, da arte, da cultura e da produção de conhecimento. Os 336,60 m2 de área construída e os 315,90 m2 de área livre, que perfazem um total de 652,50 m2 localizado no centro da cidade, defronte à Praça do Cristo, é, por sua localização e pela antiguidade do prédio que data do final do século XIX, um lugar estratégico para as atividades do Centro de Formação de Professores. Desse modo, esse espaço metamorfozeia-se de um local reclusão para um espaço de produção intelectual-artística.
A CAsA do DUCA nasce como um PROGRAMA PERMANENTE DE EXTENSÃO da UFRB-CFP, que abrigará os projetos de extensão do Centro de Formação de Professores, bem como seus grupos de pesquisa e as atividades culturais ligadas a eventos, cinema e teatro. A CAsA do DUCA tem sua razão de ser no fomento da vida cultural de Amargosa e Região, entendendo por vida cultural não apenas as manifestações artísticas, mas também a elaboração científico-tecnológica, bem como a reflexão crítica, a produção intelectual, e a participação política no desenvolvimento da região.
Localizada numa região de fronteira cultural e geográfica, Amargosa divisa a zona da mata e o sertão, configurando-se numa diversidade ambiental e social. Lugar de síntese da produção econômica do Recôncavo da Bahia, reúne as culturas produtivas do recôncavo do massapê, fumageiro, cafeeiro e bovino. Estrategicamente localizada entre as BR 101 e 116, é território de transição para as principais cidades interioranas da Bahia. Encalastrada em meio a vales e serras, sua natureza é exuberante e seu clima ameno.
Em todo o Vale do Jiquiriçá e na cidade que abriga o CFP não há nenhum espaço cultural e artístico que possa dar vazão à criatividade do povo que habita essa região do Recôncavo Sul. Não apenas a demanda por formação de professores nas áreas de pedagogia, filosofia, matemática, física e educação física – cursos estabelecidos no CFP – é gigantesca, como é urgente atender a demanda por atividades culturais e artísticas por toda essa região. Conhecida por seus folguedos populares, suas festas, tradições; reconhecida pela presença cultural de matriz africana; singularizada pelo encontro de matizes culturais diferenciados, a cidade de Amargosa e o Vale do Jiquiriçá mantém sua tradição eclética, apesar de lhe faltar espaço físico e infra-estrutura para acolher e desenvolver a potencialidade artístico-cultural da região.
Com a inauguração da UFRB, que traz como um traço diacrítico a interiorização do Ensino Superior, e tem no Desenvolvimento Regional uma de suas missões, a CAsA do DUCA surge como um espaço que integra tanto atividades acadêmicas voltadas para a comunidade interna como também para a comunidade externa e, ainda, coaduna as atividades da comunidade externa para a comunidade universitária. Neste sentido, o Programa Permanente de Extensão articula os saberes populares com os acadêmicos, e, assim, articula a comunidade universitária com a comunidade abrangente, realizando um duplo movimento: da Universidade à Comunidade, da Comunidade à Universidade.
Sendo a Extensão, a Pesquisa e o Ensino o tripé que sustenta as atividades acadêmicas, a CAsA do DUCA compreende-se articulando a Pesquisa e a Extensão com a atividade de Ensino, criando um elo indissociável entre eles. Acrescentando-se a isso seu caráter de produtora e fomentadora de cultura e de artes, tal Programa de Extensão pretende movimentar a vida cultural e acadêmica do Centro de Formação de Professores.
Sensível à formação do cidadão, a Prefeitura Municipal de Amargosa, torna-se a principal parceira na instauração do Centro de Artes de Amargosa, preocupada que está com o lazer, o entretenimento e a formação intelectual de seus cidadãos.
A CAsA do DUCA, então, nasce da parceria da Prefeitura de Amargosa com o CFP-UFRB. A prefeitura compromete-se em doar a sede do Centro Cultural. Trata-se do prédio da antiga delegacia, ativa até 2004. A intenção é converter o prédio que outrora era utilizado para a repressão para o espaço da criatividade, da arte, da cultura e da produção de conhecimento. Os 336,60 m2 de área construída e os 315,90 m2 de área livre, que perfazem um total de 652,50 m2 localizado no centro da cidade, defronte à Praça do Cristo, é, por sua localização e pela antiguidade do prédio que data do final do século XIX, um lugar estratégico para as atividades do Centro de Formação de Professores. Desse modo, esse espaço metamorfozeia-se de um local reclusão para um espaço de produção intelectual-artística.
A CAsA do DUCA nasce como um PROGRAMA PERMANENTE DE EXTENSÃO da UFRB-CFP, que abrigará os projetos de extensão do Centro de Formação de Professores, bem como seus grupos de pesquisa e as atividades culturais ligadas a eventos, cinema e teatro. A CAsA do DUCA tem sua razão de ser no fomento da vida cultural de Amargosa e Região, entendendo por vida cultural não apenas as manifestações artísticas, mas também a elaboração científico-tecnológica, bem como a reflexão crítica, a produção intelectual, e a participação política no desenvolvimento da região.
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